Just as WATER cust through rocks and
finds its way to the sea, so let your grace o Father, cut through our stony
hearts and death-giving atructures, so that your Gifts of Life, Freedom and
Peace may flow to all people, especting the dignity of each one
quarta-feira, 31 de julho de 2013
sábado, 20 de julho de 2013
Ele curou a todos
Dia Litúrgico: Sábado XV do Tempo Comum
Evangelho (Mt 12,14-21): Naquele tempo, os fariseus saíram e tomaram a decisão
de matar Jesus. Ao saber disso, Jesus retirou-se dali. Grandes multidões o
seguiram, e ele curou a todos. Advertiu-os, no entanto, que não dissessem quem
ele era. Assim se cumpriu o que foi dito pelo profeta Isaías: «Eis o meu servo,
que escolhi; o meu amado, no qual está meu agrado; farei repousar sobre ele o
meu Espírito, e ele anunciará às nações o direito. Ele não discutirá, nem
gritará, e ninguém ouvirá a sua voz nas praças. Não quebrará o caniço rachado,
nem apagará a mecha que ainda fumega, até que faça triunfar o direito. Em seu
nome as nações depositarão sua esperança».
Comentário: Fray Josep Mª MASSANA i Mola OFM
(Barcelona, Espanha)
Ele
curou a todos
Hoje, encontramos uma dupla mensagem. De
um lado, Jesus nos convida a segui-lo: «Muitos o seguiram e todos foram
curados» (Mt 12,15). Se o seguimos, encontraremos soluções às dificuldades do
caminho, como nos lembrava há pouco tempo. «Venham a mim os cansados e
abatidos, e eu os darei o descanso» (Mt 11,28). Por outro lado, nos mostra o
valor do amor manso: «Não disputará, nem gritará» (Mt 12,19).
Ele sabe que estamos cansados e abatidos pelo peso de nossas debilidades físicas e de caráter... E por esta cruz inesperada que nos visitou com toda sua aspereza, pelas contrariedades, pelos desenganos, pelas tristezas. De fato, «conspiraram contra Ele para ver como eliminar-lo» (Mt 12,14). E... Nós que sabemos que o discípulo não é nada mais que o mestre (cf. Mt 10,24), devemos ser conscientes de que também sofremos incompreensão e persecução.
Tudo isso constitui um feixe de lenha que pesa em cima de nós, um feixe que nos manipula. E sentimos como se Jesus nos dissesse: «Deixa teu feixe aos meus pés, e eu me ocuparei dele; dá-me esse peso que te deixa abatido, e eu te levarei; descarrega e entrega-me tuas preocupações...».
É curioso: Jesus nos convida a deixar nosso peso, mas nos oferece outro: seu jugo, com promessa, isso sim, de que é leve e delicado. Quer nos mostrar que não podemos ir pelo mundo sem peso nenhum. Uma ou outra carga terá que levar. Mas que o nosso feixe não seja cheio de materialidade; que seja seu peso, que não preocupa.
Em África, as mães e irmãs mais velhas levam os pequenos nas costas. Uma vez, um missioneiro viu a uma menina que levava o seu irmãozinho... E disse-lhe: «Não achas que é um peso muito grande para ti?». Ela respondeu sem pensar: «Não é um peso, é meu irmãozinho e o amo». O amor, o jugo de Jesus, não só é pesado, e sim nos liberta de tudo aquilo que nos preocupa.
Ele sabe que estamos cansados e abatidos pelo peso de nossas debilidades físicas e de caráter... E por esta cruz inesperada que nos visitou com toda sua aspereza, pelas contrariedades, pelos desenganos, pelas tristezas. De fato, «conspiraram contra Ele para ver como eliminar-lo» (Mt 12,14). E... Nós que sabemos que o discípulo não é nada mais que o mestre (cf. Mt 10,24), devemos ser conscientes de que também sofremos incompreensão e persecução.
Tudo isso constitui um feixe de lenha que pesa em cima de nós, um feixe que nos manipula. E sentimos como se Jesus nos dissesse: «Deixa teu feixe aos meus pés, e eu me ocuparei dele; dá-me esse peso que te deixa abatido, e eu te levarei; descarrega e entrega-me tuas preocupações...».
É curioso: Jesus nos convida a deixar nosso peso, mas nos oferece outro: seu jugo, com promessa, isso sim, de que é leve e delicado. Quer nos mostrar que não podemos ir pelo mundo sem peso nenhum. Uma ou outra carga terá que levar. Mas que o nosso feixe não seja cheio de materialidade; que seja seu peso, que não preocupa.
Em África, as mães e irmãs mais velhas levam os pequenos nas costas. Uma vez, um missioneiro viu a uma menina que levava o seu irmãozinho... E disse-lhe: «Não achas que é um peso muito grande para ti?». Ela respondeu sem pensar: «Não é um peso, é meu irmãozinho e o amo». O amor, o jugo de Jesus, não só é pesado, e sim nos liberta de tudo aquilo que nos preocupa.
terça-feira, 16 de julho de 2013
Nossa Senhora do Carmo, Rogai por nós
ORAÇÃO - Senhora do
Carmo, Rainha dos Anjos, canal das mais ternas mercês de Deus para com os
homens. Refúgio e Advogada dos pecadores, com confiança eu me prostro diante de
vós suplicando-vos que obtenhais ...... (pede-se a graça). Em reconhecimento,
solenemente prometo recorrer a vós em todas as minhas dificuldades, sofrimentos
e tentações, e farei tudo que ao meu alcance estiver, a fim de induzir outros a
amar-vos, reverenciar-vos e invocar-vos em todas as suas necessidades.
Agradeço-vos as inúmeras bênçãos que tenho recebido de vossa mercê e poderosa
intercessão. Continuai a ser meu escudo nos perigos, minha guia na vida e minha
consolação na hora da morte. Amém. Nossa Senhora do Carmo, advogada dos
pecadores mais abandonados, rogai pela alma do pecador mais abandonado do
mundo. Ó Senhora, rogai por nós, que recorremos a vós.
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Meu Senhor e meu Deus
Jo 20:24-29
Tomé, um dos Doze, a quem chamavam o Gémeo, não estava
com eles quando Jesus veio. Diziam-lhe os outros discípulos: «Vimos o Senhor!»
Mas ele respondeu-lhes: «Se eu não vir o sinal dos pregos nas suas mãos e não
meter o meu dedo nesse sinal dos pregos e a minha mão no seu peito, não
acredito.» Oito dias depois, estavam os discípulos outra vez dentro de casa e
Tomé com eles. Estando as portas fechadas, Jesus veio, pôs-se no meio deles e
disse: «A paz seja convosco!» Depois, disse a Tomé: «Olha as minhas mãos: chega
cá o teu dedo! Estende a tua mão e põe-na no meu peito. E não sejas incrédulo,
mas fiel.» Tomé respondeu-lhe: «Meu Senhor e meu Deus!» Disse-lhe Jesus:
«Porque me viste, acreditaste. Felizes os que crêem sem terem visto!»
Meu Senhor e meu Deus
No
dia 03 de Julho a Igreja celebra a festa de Santo Tomé. O evangelista João,
depois de descrever a aparição de Jesus, no próprio Domingo da Ressurreição,
diz que o apóstolo Tomé não estava ali, e quando os Apóstolos —que tinham visto
o Senhor— disso davam testemunho, Tomé respondeu: «Se eu não vir a marca dos
pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos, se eu não
puser a mão no seu lado, não acreditarei» (Jo 20,25).
Jesus é bom e vai ao encontro de Tomé. Passados oito dias, Jesus aparece novamente e diz a Tomé: «Põe o teu dedo aqui e olha as minhas mãos. Estende a tua mão e coloca-a no meu lado e não sejas incrédulo, mas crê!» (Jo 20,27).
— Oh, Jesus, como és bom! Se vês que alguma vez me afasto de Ti, vem ao meu encontro, como foste ao encontro de Tomé.
Estas palavras foram a reação de Tomé: «Meu Senhor e meu Deus!» (Jo 20,28). Que bonitas são estas palavras de Tomé! Chama-lhe “Senhor” e “Deus”. Faz um ato de fé na divindade de Jesus. Ao vê-lo ressuscitado, já não vê somente o homem Jesus, que estava com os Apóstolos e comia com eles, mas o seu Senhor e seu Deus.
Jesus repreende-o e diz-lhe que não seja incrédulo, mas crente e acrescenta: «Bem-aventurados os que não viram, e creram!» (Jo 20,28). Nós não vimos Cristo crucificado, nem Cristo ressuscitado, nem nos apareceu, mas somos felizes porque acreditamos neste Jesus Cristo que morreu e ressuscitou por nós.
Então, rezemos: «Meu Senhor e meu Deus, afasta de mim tudo o que me afasta de Ti; meu Senhor e meu Deus, dá-me tudo o que me aproxima de Ti; meu Senhor e meu Deus, tira-me de mim próprio para me dar inteiramente a Ti» (S. Nicolau de Flüe).
Jesus é bom e vai ao encontro de Tomé. Passados oito dias, Jesus aparece novamente e diz a Tomé: «Põe o teu dedo aqui e olha as minhas mãos. Estende a tua mão e coloca-a no meu lado e não sejas incrédulo, mas crê!» (Jo 20,27).
— Oh, Jesus, como és bom! Se vês que alguma vez me afasto de Ti, vem ao meu encontro, como foste ao encontro de Tomé.
Estas palavras foram a reação de Tomé: «Meu Senhor e meu Deus!» (Jo 20,28). Que bonitas são estas palavras de Tomé! Chama-lhe “Senhor” e “Deus”. Faz um ato de fé na divindade de Jesus. Ao vê-lo ressuscitado, já não vê somente o homem Jesus, que estava com os Apóstolos e comia com eles, mas o seu Senhor e seu Deus.
Jesus repreende-o e diz-lhe que não seja incrédulo, mas crente e acrescenta: «Bem-aventurados os que não viram, e creram!» (Jo 20,28). Nós não vimos Cristo crucificado, nem Cristo ressuscitado, nem nos apareceu, mas somos felizes porque acreditamos neste Jesus Cristo que morreu e ressuscitou por nós.
Então, rezemos: «Meu Senhor e meu Deus, afasta de mim tudo o que me afasta de Ti; meu Senhor e meu Deus, dá-me tudo o que me aproxima de Ti; meu Senhor e meu Deus, tira-me de mim próprio para me dar inteiramente a Ti» (S. Nicolau de Flüe).
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